11 tipos de empreendedorismo digital existentes
Conheça os principais tipos de empreendedorismo digital e descubra qual combina mais com você. Veja ideias práticas e comece a planejar o seu caminho online.

Não é toda ideia que precisa começar grande para dar certo. Às vezes, o que falta é só enxergar um novo caminho. Os tipos de empreendedorismo digital vêm crescendo justamente porque eles abrem possibilidades para quem quer começar algo do zero ou dar um novo rumo ao que já existe.
E o melhor é que muitos desses modelos são acessíveis, com baixo custo de entrada e boa chance de retorno. Quem trabalha com internet hoje pode atuar de formas bem diferentes, cada uma com seus próprios formatos, públicos e estratégias. Entender essas variações ajuda a escolher com mais segurança e até identificar novas oportunidades.
Neste post, você vai conhecer os modelos mais comuns e promissores para quem quer empreender no digital. Venha conferir e se inspirar!
1. Crie infoprodutos e venda conhecimento online
Transformar o que você sabe em algo que outras pessoas queiram aprender é uma das formas mais acessíveis de começar a empreender no digital. Infoprodutos são materiais como e-books, cursos em vídeo, guias práticos ou até workshops gravados, vendidos por meio de plataformas online.
Quem já tem alguma experiência prática em uma área, seja design, marketing, finanças ou culinária, pode estruturar esse conteúdo em um formato digital e oferecer para um público interessado. O investimento inicial costuma ser baixo, e os ganhos podem ser escaláveis.
Como o conteúdo fica disponível para compra a qualquer momento, é possível gerar receita mesmo quando você não está online. É uma maneira eficiente de transformar conhecimento em produto e criar uma fonte de renda com base no que você já sabe fazer bem.
2. Monetize seu conteúdo como criador digital
Produzir conteúdo relevante e se conectar com uma audiência fiel pode virar um modelo de negócio. Criadores digitais que atuam em redes sociais, blogs, canais de vídeo ou newsletters conseguem monetizar suas plataformas por meio de parcerias com marcas, programas de afiliados, publis, doações e até clubes de assinatura.
Quanto mais engajado for o público, mais oportunidades surgem. Um perfil no Instagram com dicas de organização, por exemplo, pode fechar parcerias com empresas de papelaria. Um canal no YouTube sobre finanças pessoais pode receber propostas de fintechs. E uma newsletter com conteúdo exclusivo pode virar um produto por si só.
Aqui, o conteúdo é o ativo principal. Por isso, o segredo está na consistência e na autenticidade. A audiência precisa confiar em quem está do outro lado. E quando essa conexão acontece, o potencial de crescimento é real.
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3. Venda produtos físicos por e-commerce próprio
Criar uma loja virtual é uma das formas mais tradicionais de empreender no ambiente digital. A grande vantagem de ter um e-commerce próprio é o controle total sobre a marca, os preços e a experiência do cliente. Seja vendendo roupas, cosméticos, itens personalizados ou qualquer outro produto, esse modelo permite alcançar pessoas de qualquer lugar do país ou do mundo.
Hoje em dia, já existem plataformas que facilitam a criação da loja sem exigir conhecimento técnico. E com boas fotos, descrições claras e um processo de compra simples, é possível começar com um estoque pequeno e crescer com o tempo.
Um exemplo muito visto é alguém que faz velas artesanais pode montar uma loja virtual para vender direto ao consumidor, sem depender de intermediários. Assim, além de aumentar a margem de lucro, também fortalece a identidade da própria marca.
4. Use marketplaces para alcançar novos clientes
Começar a vender pela internet pode parecer complexo, mas os marketplaces ajudam a simplificar esse primeiro passo. Plataformas como essas funcionam como vitrines prontas, onde você cadastra seus produtos e já pode alcançar um público ativo, que entra ali com intenção de compra.
É uma boa opção para quem ainda não tem uma loja própria ou quer testar a aceitação de novos produtos. Um pequeno produtor de acessórios, por exemplo, pode começar a vender por esses canais, entender o comportamento dos clientes e depois migrar parte das vendas para um site exclusivo.
A desvantagem está na concorrência e nas taxas cobradas pelas plataformas, mas para muitos empreendedores, o alcance e a estrutura pronta compensam. É um caminho válido para ganhar visibilidade e validar um negócio antes de expandir.
5. Ofereça serviços de forma 100% digital
Serviços que antes dependiam de presença física hoje podem ser oferecidos inteiramente pela internet. Designers, redatores, fotógrafos, desenvolvedores, profissionais de marketing, professores particulares — todos podem atuar de forma remota, com atendimento, entrega e pós-venda feitos no ambiente digital.
A principal vantagem desse modelo é a flexibilidade. Dá para organizar os horários, escolher os projetos e atender pessoas de qualquer lugar. Quem trabalha com edição de vídeo, por exemplo, pode prestar serviço para empresas do Brasil inteiro sem sair de casa. O mesmo vale para quem cria apresentações, revisa textos ou oferece suporte técnico.
As redes sociais e os marketplaces de freelancers são portas de entrada. E à medida que o portfólio cresce, a reputação também cresce, abrindo caminho para contratos mais duradouros e indicações constantes.
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6. Trabalhe com marketing de afiliados
No marketing de afiliados, o empreendedor promove produtos ou serviços de outras empresas e ganha uma comissão por cada venda realizada por meio do seu link. É uma forma prática de começar a vender online sem precisar de estoque, envio ou atendimento ao cliente.
Basta escolher produtos com os quais você se identifica, divulgar o link em canais como redes sociais, blogs, e-mails ou vídeos, e acompanhar os resultados. Quanto mais estratégica for a divulgação, maior a chance de conversão.
Quem já tem uma audiência pode aproveitar essa estrutura para diversificar os ganhos. Mas mesmo quem está começando consegue aplicar esse modelo com consistência e criatividade. O segredo está em criar conteúdo que ajude, informe e mostre como aquele produto pode ser útil para quem está do outro lado da tela.
7. Desenvolva e comercialize aplicativos ou ferramentas
Criar soluções digitais sob medida é uma das formas mais técnicas, mas também mais escaláveis, de empreender online. Quem tem conhecimentos em programação ou trabalha com equipes especializadas pode desenvolver aplicativos, sistemas ou plataformas voltadas para necessidades específicas de mercado.
Pode ser uma ferramenta simples para gestão de tarefas, um app de finanças pessoais ou até um sistema de agendamento para pequenos negócios. O importante é identificar uma dor real e entregar algo que facilite a rotina de quem vai usar.
A vantagem desse modelo está na possibilidade de crescimento com custo operacional relativamente baixo. Após o desenvolvimento inicial, a distribuição e atualização podem ser feitas de forma automática. Além disso, é possível monetizar por venda direta, assinatura mensal ou até planos freemium com recursos adicionais pagos.
8. Transforme uma comunidade em negócio
Construir uma comunidade ativa e engajada pode ser o primeiro passo para estruturar um modelo de negócio digital. Quando um grupo compartilha interesses em comum e confia em quem lidera as conversas, surgem oportunidades para oferecer produtos, serviços, eventos ou conteúdos exclusivos.
Essas comunidades podem nascer em redes sociais, fóruns, grupos fechados ou até em newsletters. Quer um exemplo prático? alguém que reúne pessoas interessadas em jardinagem pode criar encontros online, vender cursos, indicar ferramentas e até criar uma loja própria com itens selecionados.
Aqui, o relacionamento vem antes da venda. E é justamente isso que torna o modelo tão poderoso. O público não está apenas interessado em consumir, mas em fazer parte de algo que tem valor real para ele.
9. Venda assinaturas e produtos recorrentes
Modelos baseados em recorrência têm ganhado força no digital. Eles oferecem estabilidade para o empreendedor e conveniência para o cliente. Pode ser uma assinatura de conteúdo exclusivo, de produtos físicos entregues mensalmente ou de acesso a uma comunidade com vantagens.
Esse tipo de negócio exige consistência e planejamento, mas quando bem estruturado, traz previsibilidade financeira e fidelização. Um exemplo é quem vende kits mensais de autocuidado, com produtos diferentes a cada envio. Ou quem oferece um clube de leitura com encontros virtuais e materiais de apoio.
O mais interessante é que a recorrência não depende apenas de grandes estruturas. Com uma boa proposta de valor e um público bem definido, dá para começar de forma simples e ir ajustando conforme o número de assinantes cresce.
10. Preste consultorias e mentorias online
Compartilhar experiência de forma direcionada pode virar um serviço de alto valor. Consultorias e mentorias digitais são indicadas para quem tem vivência prática em uma área e deseja ajudar outras pessoas a alcançarem objetivos semelhantes, com orientação personalizada.
Esse modelo funciona bem para quem já conquistou resultados relevantes e quer transformar esse conhecimento em um produto individualizado. Pode ser uma consultoria para pequenos negócios, uma mentoria em redes sociais, finanças, carreira ou até organização pessoal.
A estrutura é simples: encontros por vídeo, materiais de apoio, grupos fechados ou acompanhamento por mensagens. E o diferencial está justamente no contato direto com o especialista. Isso cria vínculos, acelera resultados e permite cobrar um valor compatível com a entrega. Com um bom posicionamento, esse tipo de atuação pode se tornar uma fonte principal de renda.
11. Crie um minisite e use links inteligentes para vender mais
Centralizar suas informações em um único lugar facilita a vida de quem acessa e melhora o desempenho das suas ações no digital. Um minisite bem estruturado pode reunir links para produtos, serviços, conteúdos, formulários e redes sociais — tudo organizado para gerar mais cliques, engajamento e conversões.
Esse tipo de página é ideal para quem usa redes sociais como canal principal. Com um link inteligente no perfil, é possível direcionar o público para onde você quiser, de forma clara e sem distrações. Seja para divulgar um lançamento, oferecer algo gratuito ou mostrar seu portfólio, o minisite se adapta com facilidade.
Aliás, plataformas como o Keepo permitem criar esse espaço em poucos minutos, com visual profissional e atualização simples. Não é só um detalhe visual, mas uma peça estratégica para transformar visitantes em oportunidades reais de negócio.
Começar algo novo exige coragem, mas enxergar possibilidades concretas facilita o primeiro passo. Conhecer os tipos de empreendedorismo digital abre caminhos que antes pareciam distantes e mostra que há mais de uma forma de criar, crescer e gerar valor no ambiente online. Com as ferramentas certas e um direcionamento claro, ideias se tornam projetos reais.
Se o digital já faz parte da sua rotina, talvez o próximo movimento esteja mais perto do que parece. Às vezes, tudo o que falta é uma estrutura simples para organizar sua presença e mostrar o que você faz.
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